Arquidiocese de Londrina

Autor: Pascom

Diácono Jefferson: Nunca é tarde para responder um chamado

Diácono Jefferson: Nunca é tarde para responder um chamado

Na semana da sua ordenação presbiteral, diácono Jefferson Bassetto compartilha sua história vocacional

A questão vocacional inquietou meu coração por muitos anos e pode estar aquietando você também. Partilho aqui meu testemunho vocacional, na certeza que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. Meu nome é Jefferson Bassetto. Nascido em Londrina, solteiro, 47 anos, sou o filho e neto mais velho da família e tenho mais duas irmãs, Viviane e Vanessa.

Tive a graça de viver desde sempre em um lar católico praticante, com pais e avós paternos e maternos católicos praticantes. Uma das minhas tias paternas, Irmã  Lourdes Bassetto, é claretiana há mais de 50 anos. Ainda bebê e nos primeiros anos de vida, quando ia à casa dos meus avós paternos, tinha a oportunidade de conviver com Madre Leônia Milito e D. Geraldo Fernandes no início da Congregação. Eu com minha família, participamos da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes há mais de 40 anos. Eu recebi a Primeira Eucaristia e a Crisma com o padre Paulo Brincat, na época, além de pároco, era o administrador apostólico da arquidiocese.

Fiz a educação infantil no Colégio Mãe de Deus e nos anos seguintes no Colégio Marista e Colégio Estadual Nossa Senhora de Lourdes e Vicente Rijo, fui atleta de natação da infância até a adolescência e comecei a trabalhar como auxiliar administrativo com 14 anos em um complexo hospitalar da cidade de Londrina. Fiquei por seis anos nessa empresa e passei por diversos setores de gestão. Com 18 anos havia terminado o meu curso de inglês e comecei a dar algumas aulas em cursos livres, paralelo ao emprego que tinha no complexo hospitalar, enquanto estudava para o vestibular. Daí, decidi me dedicar ao ensino da língua inglesa e fui para os Estados Unidos, onde passei dois meses estudando inglês instrumental para negócios.

Quando retornei, resolvi prestar vestibular para Administração de Empresas na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e fui aprovado logo no retorno dos Estados Unidos. Após terminar a Graduação em Administração pela UEL, assumi a coordenação de marketing e recursos humanos do último colégio que eu estava trabalhando e deixei de dar aulas, que foram mais de sete anos dedicados à docência da língua inglesa. Em seguida fiz minha especialização em marketing na Fundação Getúlio Vargas e ao término dessa especialização, abri minha agência com mais dois sócios, focada na assessoria de marketing e comunicação, com ênfase na organização de eventos, a qual me realizou de certa maneira, profissionalmente, financeiramente e pessoalmente.

Após seis anos de agência, em 2010, senti a necessidade de estar em contato novamente com a área acadêmica, de estudar mais e o desejo de voltar a dar aulas. Em 2011 ingressei como aluno regular e em abril de 2013, conclui o Mestrado em Comunicação na Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Até aqui, foi um breve relato da minha vida pessoal, profissional e de estudos. Mas pode-se perguntar, o que faz um homem, na época com quase 40 anos, com uma carreira profissional em ascensão, desejar mudar radicalmente sua vida e se tornar sacerdote?Creio ter tido meu primeiro chamado para uma vida mais próxima a Jesus, a vocação sacerdotal, na catequese, por volta dos meus 11, 12 anos. As catequistas Neusa e Tânia, a irmã Marina e o padre Paulo Brincat que me acompanhavam na época deram um estímulo, mas eu digo sempre que “fingi que não era comigo”.

Em setembro de 2013, quando fiz uma peregrinação para a Terra Santa senti fortemente o chamado para abandonar tudo e buscar discernir minha vocação, servindo a Jesus Cristo de forma plena no exercício do sacerdócio. Várias confirmações foram acontecendo em 2014, junto com meu diretor espiritual na época, padre Giovanni Mezzadri, que me acompanhava há vários anos. Então em outubro de 2014 decidi ir para uma nova comunidade, denominada Dois Corações, com sede em Sorocaba, São Paulo, local que havia feito alguns retiros e reciclagens denominados Agapeterapia.

Após passar um ano nessa comunidade, percebo que foram muitos aprendizados e amadurecimento pessoal e espiritual, cursei dois semestres do curso de Filosofia na Uniso e este chamado se consolidou.

Com mais discernimento na questão vocacional e disposto a seguir o processo formativo, em fevereiro de 2017 me apresentei para realizar esse meu sonho na cidade onde nasci e construí minha história de vida e ingressei no Seminário Arquidiocesano Dom Albano Cavalin, da Arquidiocese de Londrina para concluir os estudos de Filosofia, tendo a missa de envio celebrada pelo padre José Limeira.

Hoje sigo com 47 anos, tendo concluído os cursos de graduação em Filosofia e Teologia como seminarista de nossa arquidiocese e especialização em gestão de redes sociais, rádio e tv e ordenado diácono no dia 19 de novembro de 2022 na Catedral.

Minha ordenação presbiteral, ou seja, como padre, será na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes no dia da padroeira, sábado, 11 de fevereiro, 10h. Agradeço todo o apoio do padre Ildo Valadão durante meus últimos anos de seminário e a pronta acolhida para realizar minha ordenação nessa paróquia.

Rezem por favor por mim e pelas vocações!

Diácono Jefferson Bassetto

Fonte: Arquidiocese de Londrina

Revista Ecos de Sant’Ana – Junho de 2022

Revista Ecos de Sant’Ana – Junho de 2022

A edição de junho traz como destaque a matéria: Unidade na diversidade, onde fala um pouco sobre o catolicismo do povo ucraniano, tão evidente diante da atual guerra.

Veja também as colunas: saúde catequese, bem-estar e muito mais!

A revista Ecos de Sant’Ana tem conteúdo exclusivo e diversificado, e foi feita com carinho para você.

Revista Ecos de Sant’Ana – Abril 2022

Revista Ecos de Sant’Ana – Abril 2022

Muito se cobra e muito se fala sobre o papel da mulher na Bíblia. Tanto a Bíblia quanto a história da Igreja trazem importantes exemplos femininos na construção da fé.

“Se fôssemos falar de todo o papel de Maria poderíamos dedicar todo um artigo, mas o objetivo aqui é demonstrar que as mulheres também tiveram seu papel de protagonismo desde os fundamentos bíblicos, até os fundamentos teológicos da Igreja Católica”, afirma Leonardo Melo Matos, da Pascom Sant’Ana.

Leia na íntegra o artigo: A mulher na teologia católica.

Importância de realizar uma boa confissão em preparação para a Páscoa

Importância de realizar uma boa confissão em preparação para a Páscoa

Estamos para viver uma das mais lindas experiências de nossa igreja, o Tríduo Pascal. Temos a graça de, por meio do sacramento da Reconciliação, nos prepararmos para essa vivência tão bela e especial de estar perto desse Deus que nos ama. Neste vídeo Pe. Marcelo Cruz nos convida a voltarmos nosso coração para Deus e pedir a Ele a sua misericórdia.

Agende sua confissão na secretaria da paróquia pelo WhatsApp:(43) 98478-1305.

Lembramos que também temos confissão toda segunda-feira na Paróquia Sant’Ana durante a Adoração que se inicia às 19h.

Ecos de Sant’Ana – Março de 2022

Ecos de Sant’Ana – Março de 2022

Com alegria apresentamos a edição de março da Revista Ecos de Sant’Ana.

Em destaque, a matéria: “Igrejas: Arquitetura da fé” onde o Dr. Pe. Márcio França nos leva à reflexão sobre a importância da arquitetura exterior da igreja: “O edifício eclesial é um questionamento contínuo para quem percorre as ruas da cidade, um sinal da transcendência e uma confissão da fé cristã”.

Em tempos de reflexão e preparação, a edição nos convida ainda a viver a experiência da penitência e da conversão com o objetivo de corrigir nossos erros e nos preparar para o grande acontecimento de nossa fé que é a paixão, morte e ressurreição de Jesus, explica Pe. Marcelo Cruz.

Na coluna “social” confira as fotos dos principais acontecimentos da nossa comunidade.

A Ecos de Sant’Ana tem conteúdo variado e exclusivo, é feita de forma especial para você querido leitor!

QUARESMA, tempo de oração, jejum e caridade

QUARESMA, tempo de oração, jejum e caridade

Queridos irmãos e irmãs de nossa Paróquia Sant’Ana, neste tempo muito especial em nossa Igreja onde cultivamos a oração, o jejum e a esmola, nosso querido Pe. Marcelo Cruz, tem um importante convite a nos fazer!

Nesta sexta-feira (18) temos mais uma missa penitencial às 6h na Capela do Espírito Santo. Participe conosco!

2 jeitos fáceis de celebrar São Nicolau com as crianças

2 jeitos fáceis de celebrar São Nicolau com as crianças

Aqui estão algumas maneiras de tornar este festa especial com o mínimo de preparação. Os pequenos vão adorar!

No dia 6 de dezembro, celebramos um dos dias mais legais do ano: a festa do querido São Nicolau, padroeiro das crianças e inspiração do Papai Noel! 

Nesse dia, muitas crianças católicas acordam e encontram um presentinho escondido em seus sapatos, talvez um doce, um pequeno brinquedo, livro ou as tradicionais laranjas. Gosto de receber moedas de ouro de chocolate para uma conexão memorável com a origem desta celebração.

Mas há alguns anos, sou totalmente pega de surpresa e esqueço o dia da festa até o último minuto. Se isso também aconteceu com você neste ano, não se preocupe! Ainda dá tempo de sair para comprar doces (ou usar o que sobrou do Halloween).

 Aqui estão algumas maneiras de tornar especial este dia de São Nicolau apenas com o mínimo de preparação.

CONTE A HISTÓRIA DE SÃO NICOLAU PARA AS CRIANÇAS

A parte mais importante também é a mais simples! Compartilhe com seus filhos que a Igreja celebra o grande padroeiro das crianças. Destaque algumas histórias sobre a vida dele. Você pode encontrar uma pequena biografia para ler em voz alta aqui. Compartilhar a história é uma boa chance de explicar que os santos não eram perfeitos, mas continuaram tentando fazer o melhor, assim como nós.

Outra maneira de celebrar é assistir a algum filme sobre São Nicolau. Se seus filhos são como os meus, eles ficarão muito felizes em poder assistir a um filme como uma surpresa para o dia da festa. Procure algumas opções na Netflix.


FAÇA ALGO DIFERENTE COM AS CRIANÇAS

Festejar o santo padroeiro das crianças tem que incluir algo delicioso e especial para os pequenos, né? Então, escolha algo divertido e fácil para fazer com eles. Exemplos:

  • faça uma sobremesa simples;
  • compre uma guloseima divertida no caminho da escola para casa;
  • faça um cachorro-quente com as crianças
  • joguem um jogo de tabuleiro juntos

Se seus filhos gostam de desenhar ou colorir, você pode imprimir um desenho especial de São Nicolau para eles pintarem. É só dar um google e deixar a criatividade rolar.

São Nicolau, rogai por nós e pelas crianças!

Fonte: Aleteia Brasil

Quando a expressão de sentidos vai além das palavras

Quando a expressão de sentidos vai além das palavras

Símbolos utilizados na religião católica transmitem significados universais. Conheça os significados dos símbolos do Advento

No domingo, a Igreja deu início ao primeiro tempo do Ano Litúrgico, o Advento. Esse período é reservado para que os cristãos se preparem para acolher o Menino Jesus na grande festa do Natal e, mais do que isso, para que estejam atentos e vigilantes para a segunda vinda de Jesus Cristo, no juízo final. Para isso, as paróquias preparam o ambiente e os rituais de forma com que a comunidade consiga aproveitar o momento da melhor maneira.

Para contribuir com a construção desse ambiente, os símbolos são muito utilizados, pois são representações cheias de significados, e que transmitem convicções e valores, fortalecendo a identidade de um povo sem, necessariamente, utilizar a linguagem verbal. É muito comum, por exemplo, que a cruz tenha um mesmo significado para cristãos de diferentes lugares.

O diácono e professor da História da Igreja, Geraldo Luiz de Souza, explica que a palavra símbolo significa “aquilo que une, aquilo que dá sentido”, contrariando a palavra diábolo que é o que divide.

Você já deve ter percebido que as cores, símbolos e até mesmo as músicas que compõem as celebrações mudam ao longo do ano, de acordo com cada tempo e, nas celebrações do Advento não é diferente, e cada elemento é inserido propositalmente, cada um com um significado e intenção. Mas quais são os símbolos e ações simbólicas desse tempo de preparação e qual a importância deles?

Os símbolos no Advento

O diácono Geraldo divide os símbolos em três categorias: os litúrgicos, os religiosos e os antropológicos e define como litúrgicos os que são indispensáveis para a realização da celebração; os religiosos, os que não são necessários, mas agregam na produção de sentidos e significados; já os antropológicos são símbolos que não pertencem apenas ao cristianismo. 

No Advento, assim como em todos os tempos do Ano Litúrgico, os elementos são mais do que uma composição de decoração, eles favorecem a criação do clima que o momento exige, além de carregarem diversos significados. Os principais desse tempo são a ausência do hino do Glória, cor roxa, ornamentação simples (símbolos litúrgicos) e a coroa com seus elementos (símbolo religioso). 

Ausência do hino do Glória, cor roxa e ornamentação simples

Adota-se essas medidas por ser um tempo de expectativa e vigilância e, por isso, o momento é de discrição, sobriedade e atenção. Com exceção do 3º Domingo do Advento, em que se usa a cor rosa, pois representa a alegria da espera. 

A Coroa

Com origem na religião Luterana, era formada por várias velas pequenas – que simbolizavam os dias da semana – e quatro velas maiores, para os domingos. Foi adotada pela Igreja Católica e usada pela primeira vez no ano de 1925. É envolvida com ramos verdes, uma fita vermelha e, hoje, apenas as velas que simbolizam os domingos permanecem.

  • Forma circular: simboliza a aliança de Deus com a humanidade e a eternidade;
  • Ramos verdes: formados por galhos de pinheiro, o verde traz o significado de esperança, pois mesmo cortados, os ramos de pinheiros, permanecem verdes por semanas;
  • Velas: Quatro velas são acesas, uma a cada domingo, relembrando que Jesus é a Luz do mundo. Sendo três delas coloridas – podendo ser todas roxas – e para a vela do 3º domingo, também chamado de Gaudete (que significa alegrar-se), usa-se a vela da cor rosa claro por ser um dia de alegria;
  • Fita vermelha: a cor da fita simboliza o fogo, o sangue, a vida e o amor.

Outros símbolos podem fazer parte das celebrações ou casas nesse tempo litúrgico como o presépio, as luzes, árvores e ceia de Natal. 

Os símbolos para a Igreja 

Para a Igreja Católica, como um todo, os símbolos e ações simbólicas têm papel fundamental e em todas as celebrações é possível perceber a presença deles.  Diácono Geraldo Luiz de Souza, explica que não há liturgia sem símbolos, pois Deus não se revela apenas por meio das palavras. “Os gestos feitos pelo padre, as roupas que ele utiliza, os objetos litúrgicos, todos eles têm um significado”, afirma. 

O professor explica ainda que a civilização ocidental é muito focada nos aspectos racionais, mas outras linguagens também podem auxiliar na criação de sentidos e, além de ser mais comum ler com os olhos “nós também ‘lemos’ com o olfato, nós também ‘lemos’ com o nosso paladar, nós ‘lemos’ com a nossa audição, não só de palavras, mas também de sons e música.”

Dessa maneira, os símbolos contribuem para que os católicos sejam direcionados para um mesmo sentido, unindo-se em comunidade, com o mesmo propósito, independentemente do local ou idioma que se fale. 

O Advento

Celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal, o tempo de preparação e vigilância é também um tempo de espera, da chegada da boa nova. Nas duas primeiras semanas, a liturgia e preparação são direcionadas para a vinda definitiva de Jesus e nas duas semanas seguintes, prepara-se diretamente para a festa do Natal. O diácono Geraldo Luiz de Souza, explica que no século IV o Cristianismo passou a ser uma religião mais aceita no Império Romano e a Festa do Sol, que acontecia no dia 25 de dezembro e era muito popular na cidade de Roma, passou a ser também a festa do nascimento de Jesus, sendo Ele a Luz do mundo. No entanto, a preparação para esse tempo, da maneira que é realizada hoje (quatro semanas se preparando para as duas vindas de Jesus), teve início com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II.

Novos coroinhas para a Paróquia Sant´Ana e capelas

Novos coroinhas para a Paróquia Sant´Ana e capelas

A partir deste fim de semana 31 crianças passam a servir como coroinhas nas celebrações de nossa paróquia Sant’Ana, zona Sul de Londrina. Segundo a coordenadora da Pastoral dos Coroinhas da Sant´Ana, Raquel Honesko, a cerimônia de confirmação e investidura se realizou no último domingo (21), durante a missa das 19 horas na Capela Sant´Ana, celebrada por nosso pároco, padre Marcelo Cruz.

Raquel informa que do grupo 17 coroinhas integram a pastoral da Sant´Ana, outros 7 são da capela Divino Espírito Santo e mais 7 participam na São José Operário. Uma escala de serviços definindo dias e horários para cada um está sendo montada pelas coordenações da Pastoral dos Coroinhas de cada capela.
Seguindo as diretrizes determinadas pela Arquidiocese de Londrina, os novos coroinhas participaram, durante três meses, de uma formação sob orientação do seminarista Jefferson Bassetto. “Fiquei impressionado com a sede de Deus dessas crianças e adolescentes, nos três meses de formação, me faziam perguntas sem parar o encontro todo. Conhecer mais os tesouros da Igreja, sua liturgia, e ficar mais próximo de Jesus em um exercício diário para buscar a santidade foi nossa meta com essa turma. Fiquei muito contente em dar essa formação” comenta o seminarista.

Atualização das orientações sobre a pandemia – 18/11/2021

Atualização das orientações sobre a pandemia – 18/11/2021

Diante da Resolução da Secretaria Estadual de Saúde (SESA) 1023/2021, publicada no dia 17 de novembro, sobre as medidas de prevenção, monitoramento e controle da COVID-19 nas instituições religiosas, estabelecemos que, em todas as paróquias e capelas da Arquidiocese de Londrina:

1 – Nas celebrações eucarísticas, o local destinado ao público deve observar a ocupação máxima de 100%, cumprindo-se todas as medidas de segurança e prevenção à COVID-19, a saber:

  1. Todas as pessoas devem usar adequadamente máscaras de proteção individual durante todo o tempo que estiverem no templo;
  2. Cada pessoa que chegar para acompanhar as celebrações deve higienizar as mãos com álcool 70% antes de entrar e ao sair;
  3. As igrejas devem disponibilizar condições para que as pessoas adotem a prática de higiene de mãos;
  4. Todos os ambientes devem ser mantidos constantemente abertos, arejados e ventilados, de preferência de forma natural.
  5. A distribuição da comunhão deve ser feita na mão dos fiéis. Esta pode ser feita em fila;
  6. Devem ser adotadas medidas para evitar qualquer forma de confraternização e agrupamento de pessoas na saída dos templos;
  7. Após a celebração, os locais devem ser rigorosamente higienizados, principalmente nos locais frequentemente tocados, como bancos, maçanetas, microfones, etc.

2 – Grupos, pastorais e movimentos podem realizar seus trabalhos nas paróquias e comunidades, assim como reuniões, desde que seguindo estritamente as orientações recomendadas do uso de máscara, prática de higiene de mãos e outras medidas de prevenção.

Reforçamos a necessidade de se prezar pela segurança, responsabilidade e cumprimento dessas medidas. Resultados positivos no combate à COVID-19 só serão alcançados e mantidos com comprometimento de toda população.

Londrina, 18 de novembro de 2021


Dom Geremias Steinmetz

Arcebispo Metropolitano