Tarde de Formação da Pastoral da Liturgia
Tarde de formação para a pastoral da Liturgia da Paróquia Sant’ana e capelas com o padre Joel Medeiros. Confira as fotos
Arquidiocese de Londrina
Tarde de formação para a pastoral da Liturgia da Paróquia Sant’ana e capelas com o padre Joel Medeiros. Confira as fotos
Às 19h30 do dia 03 de março, em nossa Paróquia Sant’Ana tivemos o primeiro encontro do Dia da Palavra de 2022, conduzido pelo Pe. Marcelo Cruz e contando com uma boa participação de fiéis. Confira as fotos
A quaresma é um tempo de graça e penitência. Com este objetivo iniciamos hoje (4) de março, às 6h, a santa missa penitencial que acontecerá todas as sextas-feiras até o dia 8 de abril.
Junte-se a nós e juntos façamos esta experiência de fé!
Junte-se a nós e juntos façamos esta experiência de fé! Confira as fotos da última missa
Na última quarta-feira (2) celebramos na Paróquia Sant’Ana e na Capela do Divino Espírito Santo, as santas missas de quarta-feira de cinzas.
A data marca o início da quaresma, período de reflexão e penitência. Veja as fotos!
Na Audiência geral desta quarta-feira, antes dos ataques russos à Ucrânia, o Papa Francisco falou da sua tristeza sobre o agravamento da situação e convocou um Dia de oração e jejum pela paz na próxima quarta-feira de cinzas
“Peço a todas as partes envolvidas para que se abstenham de qualquer ação que possa causar ainda mais sofrimento às populações, desestabilizando a convivência entre as nações e desacreditando o direito internacional”. Dessa maneira o Papa Francisco, no final da Audiência Geral, falou sobre a situação na Ucrânia, apelando “aos que têm responsabilidade política para fazer um sério exame de consciência diante de Deus, que é o Deus da paz e não da guerra” e que “quer que sejamos irmãos e não inimigos”. “Mais uma vez, a paz de todos está ameaçada por interesses de parte”.
Papa Francisco fez um apelo a todos, crentes e não crentes:
“Jesus nos ensinou que à insistência diabólica, à diabólica insensatez da violência se responde com as armas de Deus: com a oração e o jejum. Convido a todos a fazerem no próximo 2 de março, Quarta-feira de Cinzas, um dia de jejum pela paz. Encorajo, de modo especial os crentes a se dedicarem intensamente à oração e ao jejum naquele dia. Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra.”
O pedido do Papa foi feito horas antes da invasão russa à Ucrânia, ocorrida durante esta noite. O que se temia há dias se verificou e o mundo está testemunhando uma nova guerra. Durante a noite, a Rússia lançou operações militares em território ucraniano para proteger o Donbass. Foi o próprio presidente Putin quem anunciou a invasão: explosões e sirenes de alarme começaram a ser ouvidas ao amanhecer, também na capital, Kiev, onde se registraram colunas de carros civis em fuga, especialmente de áreas periféricas.
O caos está por todo o país, não apenas no sul e sudeste, mas também nas fronteiras com Belarus e Polônia: em Odessa, Kharvik, Mariupol e Lviv. O ataque anunciado por Putin parece, portanto, ser poderoso e em grande escala. Em seu anúncio, o presidente russo, por outro lado, usou termos precisos como “desnazificar” e “desmilitarizar” a Ucrânia, ou seja, torná-la inofensiva: “a expansão da OTAN e seu uso do território ucraniano são inaceitáveis”, disse. “Qualquer um que tente criar obstáculos e interferir conosco”, afirmou, “sabe que a Rússia responderá com consequências sem precedentes”. Estamos preparados para tudo. E na ONU, Moscou deixou claro que o alvo do ataque é “a junta no poder em Kiev”.
A resposta da Ucrânia
A presidência ucraniana fala de uma “guerra de agressão”, e está pedindo ajuda ao mundo, em termos de sanções e isolamento da Rússia, assistência financeira, militar e humanitária. Enquanto isso, o governo está tentando proteger a população através da imposição da lei marcial. “Detenham a guerra e Putin”, escreveu o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky no seu Twitter. Têm-se notícias também da destruição da defesa antiaérea de Kiev. E da própria presidência a difusão das primeiras imagens da guerra, uma explosão na capital com uma densa nuvem de fumaça, perto de um parque. A operação russa”, adverte Zelensky, “visa destruir o estado ucraniano, tomar seu território pela força e estabelecer uma ocupação”.
“Precisamos de orações”
Enquanto isso, a população espera e tenta se proteger da melhor maneira possível. A seguir o testemunho do padre Radko Vaolodymyr, da cidade de Lviv:
“É a guerra, ouvimos notícias de bombardeios de numerosos vilarejos e até de grandes cidades. Nosso Patriarca chamou todos nós nesta manhã para nos convidar para a oração. Ainda estou na cidade de Lviv, a cerca de 60 quilômetros da fronteira com a Polônia. Posso testemunhar que durante alguns minutos as sirenes foram ouvidas. Não vamos ceder ao pânico. A ativação das sirenes significa que temos que ser cautelosos e nos esconder. À meia-noite, hora ucraniana, começou o estado de emergência, e esta manhã o presidente declarou o estado militar, portanto, a guerra aberta começou. Precisamos da oração para nos ajudar a não ceder ao pânico e para manter a calma, na esperança de que possamos vencer este mal.”
Fonte: vaticannews
Foto: Vatican Media
19/2 (sábado) às 8h na Igreja Caramuru ( Estrada do Bulle – Patrimônio Caramuru – Rolândia) presidida pelo Pe. Marcelo Cruz.
Às 6h30 – Concentração dos ciclistas na Venda do Alto – Venda dos Pretos
(Estrada da Cegonha- Londrina) rumo à Igreja do Caramuru.
A saída é opcional, caso queiram, poderão se dirigir diretamente ao endereço da Santa Missa.
A Missa dos Ciclistas acontece todo terceiro sábado do mês. Convide os amigos! Participe conosco
Formação sobre a Campanha da Fraternidade 2022:
“Fraternidade e Educação – Fala com a sabedoria, ensina com amor” (Pr 31, 26).
Sexta-feira, 4/2, 19h30 – Transmissão ao vivo pelas redes sociais da Arquidiocese de Londrina.
Assessoria: Pe. Vilmar Serighelli, assessor eclesiástico da Pastoral da Educação do Regional Sul 2 da CNBB.
Realização: Província Eclesiástica de Londrina – Arquidiocese de Londrina, Diocese de Apucarana, Diocese de Cornélio Procópio, Diocese de Jacarezinho.
Participe!
Na tarde de sábado Pe Marcelo Cruz reuniu os missionários que contaram históricas bíblicas na Ame, Casa Acolhedora e Instituto União para a Vitória. Após um momento de partilha de experiência, degustaram um delicioso lanche. Veja as fotos
O Dia de Finados, no dia 2 de Novembro, é dedicado às orações por todos os fiéis falecidos. O Papa Paulo VI, na “Constituição das Indulgências”, de 1967, estabeleceu indulgências parciais e plenárias pelas almas do purgatório, e determinou a semana de 1 a 8 de novembro como a semana das almas, em que podemos lucrar indulgências plenárias a elas mediante uma visita ao cemitério para rezar por elas, tendo se confessado, comungado e rezado pelo Papa (Pai Nosso, Ave Maria, Glória ao Pai). As almas, por elas mesmas não podem conseguir sua purificação; dependem de nossas orações, missas, esmolas, penitências, etc., por elas.
Dia 2 de novembro, dia dos fiéis defuntos. Para a Igreja católica não se trata de um feriado qualquer, mas de uma oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que buscam a plenitude da vida diante da face de Deus. Desde os primeiros séculos, os cristãos já visitavam os túmulos dos mártires para rezar por eles e por todos aqueles que um dia fizeram parte da comunidade primitiva. No século XIII, o dia dos fiéis defuntos passou a ser celebrado em 2 de novembro, já que no dia 1 de novembro era comemorada a solenidade de todos os santos.
A Igreja sempre celebra aquilo que provém de uma tradição, daquilo que é fruto de uma experiência de fé no seio da comunidade cristã. A comemoração de todos os fiéis falecidos evidencia a única Igreja de Cristo como: peregrina, purgativa e triunfante que celebra o mistério pascal. A esperança que deve brotar no coração dos cristãos, os quais são convidados a não parar na morte, mas enxergá-la na perspectiva da ressurreição de Cristo.
O purgatório nos transforma na figura sem mancha, ou seja, no verdadeiro recipiente da eterna alegria. No purgatório a alegria do encontro com Deus que acontecerá, supera a dor e o sofrimento. Só não acredita no purgatório quem duvida da misericórdia de Deus. O verdadeiro significado do dia de finados só pode ser encontrado no amor de Deus.
Fonte: Canção Nova
OPapa Francisco advertiu hoje aqueles que “todos os dias criticam os outros”, pedindo que eles, antes de criticarem o próximo, olhem para si mesmos.
Na catequese com os peregrinos na Sala Paulo VI, no Vaticano, o Papa proferiu mais uma catequese da série sobre a Carta aos Gálatas (Caminhar segundo o Espírito).
O Papa Francisco explicou o “estilo” de “caminhar segundo o Espírito Santo”.
Crer em Jesus significa segui-lo, ir atrás d’Ele no seu caminho, como fizeram os primeiros discípulos. E significa, ao mesmo tempo, evitar o caminho oposto, o do egoísmo, de procurar o próprio interesse, ao qual o Apóstolo chama «desejo da carne». O Espírito é o guia neste caminho pela vereda de Cristo, um caminho maravilhoso, mas também cansativo, que começa no Batismo e dura a vida inteira. Pensemos numa longa excursão nas montanhas: é fascinante, a meta atrai-nos, mas requer muito esforço e tenacidade.
Segundo o Papa, “caminhar segundo o Espírito” é “deixar-se guiar” por Ele.
Este “caminhar segundo o Espírito” não é apenas uma ação individual: diz respeito igualmente à comunidade como um todo. Com efeito, construir a comunidade seguindo o caminho indicado pelo Apóstolo é entusiasmante, mas desafiante. Os “desejos da carne”, as “tentações” – por assim dizer – que todos nós temos, ou seja, inveja, preconceito, hipocrisia, ressentimentos continuam a fazer-se sentir, e o recurso a um preceito rígido pode ser uma tentação fácil, mas ao fazê-lo desviar-nos-íamos do caminho da liberdade e, em vez de subir ao cume, voltaríamos para baixo.
Seguir o caminho do Espírito requer – explicou o Papa – dar lugar à graça e à caridade.
Ouçamos as suas palavras: «Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois animados pelo Espírito, admoestai-o com espírito de mansidão; e tu, tem cuidado ti mesmo, para não caíres também tu em tentação. Carregai os fardos uns dos outros» (6, 1-2). Uma atitude muito diferente da tagarelice; não, isto não é segundo o Espírito! Segundo o Espírito, é ter esta doçura com o irmão para o corrigir e vigiar sobre nós mesmos com humildade, para que nós não caiamos naqueles pecados.
O Papa indicou que, “quando somos tentados a julgar mal os outros, como é frequentemente acontece, devemos primeiro refletir sobre a nossa fragilidade”.
Como é fácil criticar os outros! Mas há pessoas que parecem ter uma licenciatura em tagarelice. Todos os dias criticam os outros. Mas olha para ti mesmo! É bom perguntar-nos o que nos motiva a corrigir um irmão ou uma irmã, e se não somos, de alguma forma, corresponsáveis pelo seu erro. O Espírito Santo, além de nos doar a mansidão, convida-nos à solidariedade, a carregar os fardos dos outros. Quantos fardos há na vida de uma pessoa: a doença, a falta de trabalho, a solidão, a dor… E quantas outras provas que exigem a proximidade e o amor dos irmãos!
Podem-nos ajudar as palavras de Santo Agostinho, quando comenta este mesmo excerto: «Portanto, irmãos, se alguém for apanhado nalguma falha […] corrigi-o desta maneira, com mansidão. E se tu levantares a voz, ama interiormente. Se encorajares, se te mostrares paterno, se repreenderes, se fores severo, ama!» (Sermões 163/B 3). Amai sempre! A regra suprema da correção fraterna é o amor: querer o bem dos nossos irmãos e irmãs. Trata-se de tolerar os problemas dos outros, os defeitos dos outros em silêncio na oração, e depois encontrar o modo correta de os ajudar a corrigir-se. E isto não é fácil! A maneira mais fácil é a tagarelice. Esfolar a outra pessoa como se eu fosse perfeito. E isto não deve ser feito. Mansidão. Paciência. Oração. Proximidade!
Fonte: Aleteia Brasil